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A reconstrução da mama é conseguida através de várias técnicas de cirurgia plástica que tentam restaurar a mama considerando-se a forma, a aparência e o tamanho após a mastectomia.
Melhore a aparência com a reconstrução da mama
A reconstrução da mama é um procedimento física e emocionalmente gratificante para uma mulher que perdeu a mama devido ao câncer ou a outra situação. Uma nova mama pode melhorar radicalmente sua autoestima, autoconfiança e qualidade de vida. Embora a cirurgia possa lhe dar uma mama relativamente natural, a mama reconstruída nunca será igual a mama que foi removida.
Os resultados são variáveis:
• A mama reconstruída não terá a mesma sensibilidade que a mama que substitui,
• As cicatrizes são visíveis e estarão sempre presentes na mama, seja após a reconstrução ou a mastectomia,
• Algumas técnicas cirúrgicas irão deixar cicatrizes no local doador, geralmente localizadas em áreas menos expostas do corpo, como nas costas, no abdômen ou no glúteo.
Se apenas uma mama é afetada, somente ela pode ser reconstruída. Ademais, redução de mama, pexia ou aumento de mama podem ser recomendados para a mama oposta para melhorar a simetria de ambas as mamas.
Também conhecida como blefaroplastia, a cirurgia de pálpebra melhora a aparência das pálpebras superiores, das pálpebras inferiores, ou de ambas. A cirurgia proporciona aparência rejuvenescida na área ao redor dos olhos, fazendo com que o olhar pareça mais descansado e alerta.
• A cirurgia da pálpebra superior remove o excesso de depósito de gordura que aparece como inchaço nas pálpebras superiores;
• Pele frouxa ou flacidez que cria dobras ou incomoda o contorno natural da pálpebra superior, às vezes prejudicando a visão, e pode ser tratada com cirurgia de pálpebra superior;
• A blefaroplastia da pálpebra inferior remove o excesso de pele e rugas finas na pálpebra inferior;
• Bolsas sob os olhos podem ser corrigidas por blefaroplastia;
• A cirurgia de pálpebra inferior pode corrigir queda das pálpebras inferiores.
A blefaroplastia é geralmente realizada em homens e mulheres adultos que têm tecido facial e músculos saudáveis, com metas realistas sobre a cirurgia.
Ginecomastia é o aumento benigno de tecido glandular mamário nos homens.
Pode acometer até 65% dos homens, e na grande maioria é de causa idiopática. Pode estar relacionada ainda a distúrbios hormonais, como aumento da atividade de hormônios estrogênicos, diminuição dos níveis de testosterona, bem como uso de medicações ou anabolizantes.
O tratamento cirúrgico, após descartado outras causas de base, apresenta várias técnicas, podendo ser realizado apenas a lipoaspiração, retirada do excesso da glândula, ou uma combinação delas. De acordo com o excesso de pele, serão realizadas diferentes cicatrizes. A cirurgia de Ginecomastia se destina a retirar o excesso de glândulas e/ou gordura da região peitoral. Quando o volume excessivo local for exclusivamente de gordura, esta será retirada por lipoaspiração, restando uma cicatriz de aproximadamente 0,5 cm. Quando houver glândula mamária ocasionando a deformidade, a cicatriz deixada ficará na borda aréola. Em caso de grande volume local poderá ocorrer sobra de pele. Entretanto esta pele, com o passar do tempo, se reacomodará sobre a região
Rinoplastia ou cirurgia do nariz melhora a aparência e a proporção do nariz, realçando a harmonia facial e melhorando a autoestima. A cirurgia do nariz também pode corrigir dificuldade respiratória causada por anormalidades estruturais no nariz
Enquanto o formato do seu nariz é geralmente o resultado de hereditariedade, a aparência pode ter sido alterada por lesão ou cirurgia prévia.
A rinoplastia pode mudar:
• O tamanho do nariz, em relação a demais estruturas faciais;
• A largura do dorso nasal;
• O perfil do nariz;
• A ponta do nariz, que pode ser grande, caída ou muito arrebitada;
• Narinas grandes, largas ou arrebitadas;
• Assimetria nasal e desvio;
Especialista em Cirurgia Plástica pela Universidade Federal de São Paulo e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. É Preceptor da Disciplina de Cirurgia Plástia na Escola Paulista de Medicina - UNIFESP, atuando ainda como colaborador do setor de Deformidade Mamárias, no qual participa de atividades assistenciais, pesquisa e ensino, Atualmente é assistente em reconstrução mamária pelo Instituto Brasileiro de Controle co Câncer (IBCC), Participa ainda do corpo clínico do Hospital Albert Einstein - SP, onde presta serviços em Cirurgia Plástica.